o vôo da gaivota que não espera, nem se retem na contemplação das cores vivas do crepusculo. A gaivota que se transfigura pelos atalhos do pensamento em vôos salpicados de sal rumo ao incerto.
Um pôr-do-sol maravilhoso... que saudades do cheiro deste mar e do silêncio destas praias onde o sol se põe e onde as gaivotas... e nós próprios ainda "voamos" livres em direcção ao horizonte... sem tempo.
7 comentários:
o vôo da gaivota que não espera, nem se retem na contemplação das cores vivas do crepusculo. A gaivota que se transfigura pelos atalhos do pensamento em vôos salpicados de sal rumo ao incerto.
segue o rasto do sol,
em busca da eternidade que passa,
que se esconde,
atrás da linha do horizonte
... a gaivota que voa.
Um pôr-do-sol maravilhoso... que saudades do cheiro deste mar e do silêncio destas praias onde o sol se põe e onde as gaivotas... e nós próprios ainda "voamos" livres em direcção ao horizonte... sem tempo.
Andas muito romântico! É para impressionar a mesma, ou já estavas com a moca?
a foto é tua?
Um abraço amigo!
Obrigado pela visita.
Vou colocar o teu blog no minha lista.
Então miúdo, hibernaste?
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